Responsável
por alavancar o sucesso de Liam Neeson nos filmes de ação em ‘Busca Implacável’,
o cineasta Pierre Morel repete algumas premissas em seu novo trabalho, ‘O
Franco – Atirador’. Dessa vez, escolheu o veterano vencedor de dois Oscar nos
filmes ‘Sobre Meninos e Lobos’ e ‘Milk – A Voz da Igualdade’, o estreante em
filmes de ação: Sean Pean, e deixa de lado o drama familiar para um drama
político.
Baseado no livro homônimo de Jean-Patrick Machette, com o roteiro coescrito pelo próprio Pean envolvendo uma série de questões políticas no Congo, país marcado pelas guerras civis. O matador de aluguel Jim Terrier (Sean Pean) tem a missão de matar um importante ministro no local e deixar sua amada (Jasmine Trinca) aos cuidados do personagem vivido por Javier Bardem. Anos mais tarde, Terrier se torna alvo por conta de seu passado.
Deixando de lado todos os desdobramentos políticos, pouco desenvolvendo os personagens o roteiro deu ênfase ao subtrama mais tolo - o triangulo amoroso entre Pean, Trinca e Bardem. A clássica história pouco explorou seus bons momentos e caiu nos velhos clichês não trazendo nenhum elemento novo ao gênero, apelando sempre para um romance pouco convincente e mostrando estar preocupado em apenas dar seqüência a ação.
Em sua estréia em filmes de ação, o longa não foi um bom inicio para Sean Pean que conseguiu dar boa profundidade dramática ao seu personagem e convence nas lutas, porém ainda falta aquela simpatia. Dentro do forte elenco encontramos o acima da média - Javier Bardem (‘Onde os Fracos Não têm Vez’), o bom trabalho de Ray Winstone e a esforçada Jasmine Trinca, porém pouco contribuiu a produção devido ao roteiro pouco desenvolver seu personagem. Foram as atuações que salvaram o filme de um desastre, apesar dos personagens poucos se envolverem. ‘O Franco – Atirador’ traz boas cenas de ação e bem coordenadas por Morel. Seu grande momento empolgante é apenas em sua ultima batalha.
Baseado no livro homônimo de Jean-Patrick Machette, com o roteiro coescrito pelo próprio Pean envolvendo uma série de questões políticas no Congo, país marcado pelas guerras civis. O matador de aluguel Jim Terrier (Sean Pean) tem a missão de matar um importante ministro no local e deixar sua amada (Jasmine Trinca) aos cuidados do personagem vivido por Javier Bardem. Anos mais tarde, Terrier se torna alvo por conta de seu passado.
Deixando de lado todos os desdobramentos políticos, pouco desenvolvendo os personagens o roteiro deu ênfase ao subtrama mais tolo - o triangulo amoroso entre Pean, Trinca e Bardem. A clássica história pouco explorou seus bons momentos e caiu nos velhos clichês não trazendo nenhum elemento novo ao gênero, apelando sempre para um romance pouco convincente e mostrando estar preocupado em apenas dar seqüência a ação.
Em sua estréia em filmes de ação, o longa não foi um bom inicio para Sean Pean que conseguiu dar boa profundidade dramática ao seu personagem e convence nas lutas, porém ainda falta aquela simpatia. Dentro do forte elenco encontramos o acima da média - Javier Bardem (‘Onde os Fracos Não têm Vez’), o bom trabalho de Ray Winstone e a esforçada Jasmine Trinca, porém pouco contribuiu a produção devido ao roteiro pouco desenvolver seu personagem. Foram as atuações que salvaram o filme de um desastre, apesar dos personagens poucos se envolverem. ‘O Franco – Atirador’ traz boas cenas de ação e bem coordenadas por Morel. Seu grande momento empolgante é apenas em sua ultima batalha.
NOTA: 5,5
Eu me senti um pouco estranho o tema deste filme e eu encorajo-vos a vê-lo, porque eu vi um filme na HBO tema semelhante, seu nome é “American Sniper”, altamente recomendado. Voltando a esta história crer na verdade para pendurar obras muito bem momentos especialmente severamente tensas de ação.
ResponderExcluir