Estreias

terça-feira, 10 de março de 2015

Crítica - 'Agente do destino (Autómata)'


          Uma versão piorada do filme ‘Eu, Robô’. O sci-fi dirigido por Gabe Ibãnez – ‘Agente do destino’ (Autómata), deixa a desejar. Pouco empolgante e criativo seu destaque principal foi Antonio Bandeiras. 

        Seu inicio parecido com ‘Eu, robô’, os robôs são usados constantemente como empregados e assistentes de humanos, possuem dois protocolos: salvar os humanos e prevenir que os robôs não fossem alterados pelos mesmos. Estava dando sinais que o filme seria muito bom.                
                                               
     A trama se passa no ano de 2044 e o planeta Terra ficou com apenas 21 milhões de habitantes. Diante de tudo isso está Jacq Vaucan (Antonio Bandeiras) que descobre algo estranho no comportamento das maquinas.               

    Ibãnez fez um bom trabalho na direção. Soube criar um mundo marcado por uma atmosfera de medo e desespero. Isso também contando com a ajuda das funções técnicas e uma trilha sonora muito bem postada e de bom gosto.         

     Já como roteirista foi um verdadeiro desastre. Com o passar dos 110 minutos, só foi decrescendo. Além de previsível e apresentar um final clichê, se ação é o que você procura, só encontrará nos últimos 15 minutos. Outro ponto negativo é seu elenco, com fracas atuações dos coadjuvantes, Antonio Bandeiras acabou se destacando.                                  
                                     
   O ponto de ressalva são os excelentes efeitos especiais pela perfeição na execução dos robôs. O filme é mais um sci-fi longe de ser notável.  


NOTA:  5,2







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