Com uma suave comédia
divertindo o publico de todas as idades nos curtos 85 minutos, ‘Alexandre e o
Dia Horrível, Terrível, Espantoso e Horroroso’. O roteirista Rob Lieber opta
por construir um filme não linear começando com a conseqüência do terrível dia
do nosso protagonista, Alexandre.
Na trama, Alexandre (Ed Oxenbould) mora com
seu pai Ben (Steve Carell), sua mãe Kelly (Jennifer Garder) e seus três irmãos.
Com seu irmão recém nascido e os adolescentes Anthony e Emily carecem a atenção
dos pais. De lado, prestes a fazer aniversario, Alexandre vive dias horríveis e
deseja que sua família entenda seu lado e passe a ter dias ruins.
O diretor Miguel Arteta
opta em um ritmo acelerado – nada que prejudique o filme - em cores claras
combinando com uma boa comédia. Conta também com a naturalidade de seu elenco
com Steve Carell, pai de Alexandre cuja função é cuidar do bebê. Jennifer
Garder, uma mulher trabalhadora e o carisma do nosso protagonista Ed
Oxenbould.
Narrando os terríveis
dias de cada personagem, o filme tem momentos engraçados ainda que limitados
pelos nossos coadjuvantes. O diretor Arteta também mostra um trabalho morno,
sem grandes pretensões. Soube dar uma comédia apreciada a todos e entreter o elenco.
A construção dessa
agradável comédia muito é em conta das funções técnicas com fotografias alegres
sempre presente o sol e sua trilha sonora escolhendo musicas animadas
combinando com cada cena do filme.
Com momentos engraçados
o filme não foge dos velhos clichês, sua mensagem é passada com clareza e um
final valorizando o sentimento familiar. Nada memorável, ‘Alexandre e o Dia
Horrível, Terrível, Espantoso e Horroroso’ interage com o publico, cumpre seu
objetivo, mas não é aquele que será lembrado por anos.
NOTA: 6,0
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