Estreias

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Crítica - No Olho do Tornado

   

    Na tentativa de ser um sucesso como ‘Twist’. ‘No olho do tornado’ passa longe. É mais um daqueles filmes que prezam mais nos efeitos visuais do que em uma boa história. O diretor Steven Quale nos mostra mais um clichê, porém diverte o público.                  
                                   
    Palco de vários tornados a cidade de Silverton, EUA recebe cientistas caçadores de tempestade, enquanto parte da cidade procura abrigo. Um deles é Gary (Richard Armitage), vice diretor de uma escola, procura manter todos salvos, principalmente seus dois filhos adolescentes. E os aventureiros abobados filmando os tornados para serem famosos no Youtube.                                                                                                          

   Em uma direção simples, Quale teve dificuldades em construir clima de tensão, porém soube montar um bom espetáculo visual. Destaque principal foi na cena do gigantesco tornado e a tensão dos personagens se protegendo dos fortes ventos.           

   O previsível e fraco roteiro prejudicou não apenas o filme como também o elenco desconhecido, onde as atuações foram escondidas pelos ventos de mais de 500 km/h.       Agora o pessoal da direção de arte fez um trabalho fenomenal, com ótimas fotografias, efeitos visuais e sonoros.                                                                                        

   Para quem é fã de tornados e buscam cenas de tirar o fôlego (como no final do filme) apenas para se divertir nos longos 90 minutos. Não deixa de ser recomendado.         



NOTA: 5,5   



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