‘Drácula – A história nunca contada’
apresentou um personagem que se encaixaria muito bem em ‘Os vingadores’. Filme
dirigido pelo inexperiente Gary Shore nos mostrou um Drácula bem diferente
daqueles como ‘O Conde Drácula’, ‘Drácula 2000’ e ‘Drácula e os Mortos Vivos'.
No ano de 1499, Vlad
Tepes (Luke Evans) um príncipe romeno quer proteger seu povo do exército turco.
Mas para isso ele precisa encontrar com Charles Dance, um monstro onde
conseguirá todo poder para destruir, sozinho, os turcos.
Luke Evans não
convenceu assim como sua mulher Sarah Gadon. Uma entrada de outro elenco para
os personagens principais, talvez melhorasse a fraca bilheteria do filme. Já
Charles Dance sobressaiu pela sua voz sombria. A cena onde ele esta na caverna
com Vlad não deixou dúvidas. Os personagens secundários foram medianos.
O diretor acertou nas tonalidades para
representar a época, com certas inovações (como gravar as lutas na lâmina da
espada) e o belo figurino chama atenção. Nas montagens, algumas cenas ficaram
escuras e rápidas prejudicando o filme além do roteiro não ajudar.
O
ponto forte do filme esta nas fotografias, nos efeitos visuais (exemplo quando mostram
as rápidas cenas de Vlad se tornando um monstro), um cenário incrível, por não
ser demorado e pelas cenas de ação entretendo o espectador. Apesar de o roteiro
apresentar algumas falhas ele não deixa de ser bom.
Ver
um Drácula como esse foi realmente uma história nunca contada.
NOTA: 6,5
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