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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Crítica - 'Drácula – A história nunca contada'



‘Drácula – A história nunca contada’ apresentou um personagem que se encaixaria muito bem em ‘Os vingadores’. Filme dirigido pelo inexperiente Gary Shore nos mostrou um Drácula bem diferente daqueles como ‘O Conde Drácula’, ‘Drácula 2000’ e ‘Drácula e os Mortos Vivos'.                     
                                                                          No ano de 1499, Vlad Tepes (Luke Evans) um príncipe romeno quer proteger seu povo do exército turco. Mas para isso ele precisa encontrar com Charles Dance, um monstro onde conseguirá todo poder para destruir, sozinho, os turcos.             
       
Luke Evans não convenceu assim como sua mulher Sarah Gadon. Uma entrada de outro elenco para os personagens principais, talvez melhorasse a fraca bilheteria do filme. Já Charles Dance sobressaiu pela sua voz sombria. A cena onde ele esta na caverna com Vlad não deixou dúvidas. Os personagens secundários foram medianos. 

O diretor acertou nas tonalidades para representar a época, com certas inovações (como gravar as lutas na lâmina da espada) e o belo figurino chama atenção. Nas montagens, algumas cenas ficaram escuras e rápidas prejudicando o filme além do roteiro não ajudar.   

O ponto forte do filme esta nas fotografias, nos efeitos visuais (exemplo quando mostram as rápidas cenas de Vlad se tornando um monstro), um cenário incrível, por não ser demorado e pelas cenas de ação entretendo o espectador. Apesar de o roteiro apresentar algumas falhas ele não deixa de ser bom.                   
                                                                                                                                                        Ver um Drácula como esse foi realmente uma história nunca contada. 


NOTA: 6,5



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